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Confira rotas alternativas para avenida em obras em Campo Grande


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19/09/2011 12h00

Confira rotas alternativas para avenida em obras em Campo Grande

G1 MS


 

Começa neste sábado (17) o recapeamento da avenida Afonso Pena (Foto: Denilson Secreta/Prefeitura de Campo Grande)Obras devem ser finalizadas em seis meses
(Foto: Denilson Secreta/Prefeitura)

A prefeitura de Campo Grande interditou trecho da avenida Afonso Pena, uma das principais na cidade, para obra de recapeamento. A primeira etapa do trabalho começou no sábado (17), entre a praça Newton Cavalcante e a rua Iguassu, bairro Amambaí, sentido bairro – centro.

Os condutores que passam pela região devem ficar atentos para as vias alternativas. Para quem vem da avenida Duque de Caxias, a opção é seguir pela avenida Tiradentes, prosseguir pela rua 26 de agosto e subir pela rua Iguassu, que dará acesso à Afonso Pena.

Obra
Com 7,5 quilômetros de extensão, a avenida Afonso Pena corta Campo Grande de leste a oeste. Segundo a prefeitura de Campo Grande, as obras de recapeamento asfáltico na avenida devem ser concluídas em um prazo máximo de seis meses.

A primeira etapa será realizada por partes da praça Newton Cavalcante até a avenida Ernesto Geisel. Depois que o trecho for concluído, os trabalhos serão feitos da outra ponta da Afonso Pena, rotatória de entrada do Parque dos Poderes, até chegar no centro da cidade.

Conforme a prefeitura, a obra consiste na retirada do asfalto com a máquina de fresagem (raspagem), trabalho de regularização da pista e cobertura com o recapeamento asfáltico. A execução será feita durante o dia, por causa da movimentação das máquinas e do barulho. Durante a noite, de acordo com a administração municipal, somente em área predominantemente comercial.

As sinalizações da avenida também passarão por revitalização. Segundo a prefeitura, serão investidos R$ 374 mil na pintura de sinalização na via, com material de maior durabilidade, e na reforma dos semáforos, que terão lâmpadas de ‘leds’ e alimentação de energia por meio de fiação subterrânea.

Rotas alternativas para quem precisar passar pela região interditada (Foto: Editoria de Arte/G1)Rotas alternativas para quem precisar passar pela região interditada (Foto: Editoria de Arte/G1)
 





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