O recapeamento da avenida Duque de Caxias em Campo Grande está sendo marcada por uma série de atrapalhadas da Prefeitura, resultando em atrasos e complicações no projeto tão aguardado de melhoria da via.

 

A expectativa gerada em torno do novo asfalto ao longo de todo o prolongamento dos 9,4 km da avenida ficou abalada pelas confusões e desencontros administrativos que se revelaram ao longo do processo. Inicialmente, a falta de contrapartida por parte da Prefeitura, mesmo diante do apoio financeiro viabilizado por emendas parlamentares, evidenciou desorganização na gestão dos recursos e na realização da obra

 

A situação se agravou quando veio à tona a informação de que o projeto apresentado contemplava o recapeamento de apenas uma das mãos da via, deixando a outra parte sem as melhorias necessárias.

 

O deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande, ao investigar a razão para a demora na execução do projeto, descobriu o erro grotesco por parte do município, gerando constrangimento e críticas em relação à falta de competência e planejamento da Prefeitura.

 

“O Governo Federal arrumaria R$ 15 milhões e o município não tinha nem os R$ 5 milhões da contrapartida. O tempo passou, a prefeitura foi de pires na mão até o governador do Estado. Ao apresentar o projeto se depara com o pedido de asfalto de uma só mão. Seria apenas de quem vem de Terenos até o Aeroporto. A outra mão ia ficar sem o recapeamento”, se envergonha Beto.

 

Beto tem a certeza se dependesse da prefeitura o asfalto da Duque de Caxias seria de “uma perna só”.

 

“O Governo do Estado vai dar ordem de serviço para o recapeamento. Em breve iniciará nas duas vias porque se depender da Prefeitura o asfalto da Duque de Caxias seria de uma perna só”, ironiza Beto.

 

O pré-candidato Beto Pereira esteve no bairro Nova Campo Grande ouvindo reivindicações dos moradores, que manifestaram insatisfação de somente as ruas de vias de ônibus receberem o tão esperado asfalto e as demais vias acabaram sendo esquecidas e nem tiveram projeto sobre custo da obra pela prefeita.

 

 

 

Menos de 30% da obra concluída

 

A avenida Duque de Caxias não é apenas uma importante via em Campo Grande, mas também assume um papel emblemático como cartão-postal da cidade, sendo a rota inicial para quem desembarca no Aeroporto e um elo de ligação essencial para os bairros populosos situados ao longo de seu percurso, como Jardim Aeroporto, Nova Campo Grande, Vila Eliane, Jardim Carioca, Vila Popular e Núcleo Industrial.

 

Sua importância como via de acesso e integração para essas regiões ressalta a relevância do projeto de recapeamento para a mobilidade e qualidade de vida dos moradores.

 

O compromisso de recapear a avenida Duque de Caxias foi feito como promessa de campanha pela atual gestão em 2020, com a proposta de abranger 9,4 quilômetros de extensão, do Aeroporto até o Núcleo Industrial, além da construção de calçadas acessíveis e ciclovias. Aos fins de semana, é uma rota muito usada pelos ciclistas de Campo Grande.

 

No entanto, o desempenho aquém do esperado revela uma discrepância significativa entre o prometido e o efetivamente realizado, uma vez que não foram alcançados nem 30% das metas estipuladas até o momento.

 

O investimento total previsto para essa obra é de R$ 16,53 milhões, provenientes de recursos da prefeitura, em parceria com o Governo do Estado e a bancada federal. Diante dos contratempos enfrentados, incluindo a falta de comprometimento da atual gestão, a obra persiste desde agosto de 2023 e sem previsão de ser concluída.

 

 

 

 

 

 

 

O recapeamento da avenida Duque de Caxias em Campo Grande está sendo marcada por uma série de atrapalhadas da Prefeitura, resultando em atrasos e complicações no projeto tão aguardado de melhoria da via.

 

A expectativa gerada em torno do novo asfalto ao longo de todo o prolongamento dos 9,4 km da avenida ficou abalada pelas confusões e desencontros administrativos que se revelaram ao longo do processo. Inicialmente, a falta de contrapartida por parte da Prefeitura, mesmo diante do apoio financeiro viabilizado por emendas parlamentares, evidenciou desorganização na gestão dos recursos e na realização da obra

 

A situação se agravou quando veio à tona a informação de que o projeto apresentado contemplava o recapeamento de apenas uma das mãos da via, deixando a outra parte sem as melhorias necessárias.

 

O deputado federal Beto Pereira (PSDB-MS), pré-candidato à Prefeitura de Campo Grande, ao investigar a razão para a demora na execução do projeto, descobriu o erro grotesco por parte do município, gerando constrangimento e críticas em relação à falta de competência e planejamento da Prefeitura.

 

“O Governo Federal arrumaria R$ 15 milhões e o município não tinha nem os R$ 5 milhões da contrapartida. O tempo passou, a prefeitura foi de pires na mão até o governador do Estado. Ao apresentar o projeto se depara com o pedido de asfalto de uma só mão. Seria apenas de quem vem de Terenos até o Aeroporto. A outra mão ia ficar sem o recapeamento”, se envergonha Beto.

 

Beto tem a certeza se dependesse da prefeitura o asfalto da Duque de Caxias seria de “uma perna só”.

 

“O Governo do Estado vai dar ordem de serviço para o recapeamento. Em breve iniciará nas duas vias porque se depender da Prefeitura o asfalto da Duque de Caxias seria de uma perna só”, ironiza Beto.

 

O pré-candidato Beto Pereira esteve no bairro Nova Campo Grande ouvindo reivindicações dos moradores, que manifestaram insatisfação de somente as ruas de vias de ônibus receberem o tão esperado asfalto e as demais vias acabaram sendo esquecidas e nem tiveram projeto sobre custo da obra pela prefeita.

 

 

 

Menos de 30% da obra concluída

 

A avenida Duque de Caxias não é apenas uma importante via em Campo Grande, mas também assume um papel emblemático como cartão-postal da cidade, sendo a rota inicial para quem desembarca no Aeroporto e um elo de ligação essencial para os bairros populosos situados ao longo de seu percurso, como Jardim Aeroporto, Nova Campo Grande, Vila Eliane, Jardim Carioca, Vila Popular e Núcleo Industrial.

 

Sua importância como via de acesso e integração para essas regiões ressalta a relevância do projeto de recapeamento para a mobilidade e qualidade de vida dos moradores.

 

O compromisso de recapear a avenida Duque de Caxias foi feito como promessa de campanha pela atual gestão em 2020, com a proposta de abranger 9,4 quilômetros de extensão, do Aeroporto até o Núcleo Industrial, além da construção de calçadas acessíveis e ciclovias. Aos fins de semana, é uma rota muito usada pelos ciclistas de Campo Grande.

 

No entanto, o desempenho aquém do esperado revela uma discrepância significativa entre o prometido e o efetivamente realizado, uma vez que não foram alcançados nem 30% das metas estipuladas até o momento.

 

O investimento total previsto para essa obra é de R$ 16,53 milhões, provenientes de recursos da prefeitura, em parceria com o Governo do Estado e a bancada federal. Diante dos contratempos enfrentados, incluindo a falta de comprometimento da atual gestão, a obra persiste desde agosto de 2023 e sem previsão de ser concluída.