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Preço do litro do etanol cai mais de R$ 1 nos postos em MS, diz agência


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15/06/2011 11h12

Preço do litro do etanol cai mais de R$ 1 nos postos em MS, diz agência

Da TV Morena


Com o início da colheita da cana-de-açúcar, os preços dos combustíveis estão mais atrativos. Em Campo Grande, o litro do etanol está até R$ 1 mais barato na comparação com os preços praticados na primeira quinzena de maio.

Na gasolina também houve redução. O consumidor aproveita para encher o tanque com valores entre R$ 2,35 e 2,57, mas já estava cansado de peregrinar em busca de melhores preços, quando o litro custava quase R$ 3. "Já andei uns cinco, seis postos ate achar um preço bom", comenta o motorista Adriano Bueno.

Nos últimos dias, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) fez um levantamento e chegou a conclusão que tanto o etanol como a gasolina estão com redução nos preços. A pesquisa mostra ainda que, com relação à gasolina, Mato Grosso do Sul registrou maior queda de preços no país. Na bomba, o combustível está em média 4% mais barato.

Quem ainda tiver disposição para pesquisar, vai encontrar preços competitivos no mercado. Em um posto, o litro do álcool é vendido é a um R$ 1,74. Comparando com a tabela de preços da primeira quinzena de maio, a diferença é de mais de R$ 1.

O preço da gasolina também esteve em alta mas depois despencou. A tabela de relação entre valores de combustíveis, que fica à disposição do consumidor, ajuda a entender o que compensa mais na hora de abastecer. "Agora só está compensando colocar gasolina porque está acima de 69%, da gasolina comum para o álcool", diz o gerente Antônio Vieira.

Mesmo com o litro do etanol sendo vendido a R$ 1,89 em um posto em Campo Grande, a procura dos motoristas está sendo pequena. Os valores são mais baratos do que em abril, quando o litro custou R$ 2,89. "A gasolina caiu bastante, agora o álcool continua com um preço bem salgado", observa o funcionário público Hélio dos Santos.

De acordo com o setor produtivo, mesmo com a ligeira queda nos preços, para quem abastece a álcool o primeiro semestre deste ano foi marcado por altos preços. Um dos motivos é que a oferta ainda não conseguiu acompanhar a demanda crescente. "Tem que aumentar a oferta. O setor está disposto a investir, tem que haver um debate com o governo para que sejam implementadas políticas públicas", afirma o presidente da Associação dos Produtores de Energia de Mato Grosso do Sul, Roberto Hollanda.





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  • Nelson Dias12
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