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Expectativa continua elevada em MS


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05/07/2011 13h20

Expectativa continua elevada em MS

Correio do Estado


 A expectativa da indústria de Mato Grosso do Sul para os próximos seis meses continua elevada. Os empresários do setor vem demonstrando otimismo com relação às vendas dos seus produtos, às exportações e às contratações de funcionários, segundo Sondagem Industrial realizada em maio pelo Radar Industrial da Fiems junto às empresas do Estado.

As melhores expectativas dos industriais sul-mato-grossenses foram registradas nas vendas externas com o indicador alcançando a marca de 56 pontos.

Comportamentos similares foram verificados quanto ao número de empregados a serem contratadores, com 51,2 pontos, e na demanda por seus produtos, com 51,9 pontos.

Os indicadores acima dos 50 pontos significam a ocorrência de expectativas positivas para os próximos seis meses. “Nos três casos, os indicadores acima dos 50 pontos significam a ocorrência de expectativas positivas para os próximos seis meses. Contudo, tais resultados foram inferiores aos obtidos no último levantamento”, traz análise do Radar da Fiems.

ICEI

Além disso, o Índice de Confiança do Empresário Industrial em Mato Grosso do Sul (ICEI/MS) alcançou no mês de junho o equivalente a 51 pontos, indicando empresários confiantes, mas preocupados com as condições atuais da economia brasileira e estadual.

Em junho, para 40,0% dos industriais entrevistados para a Sondagem Industrial as condições atuais da economia brasileira pioraram, enquanto para 32,3% apontaram piora na economia estadual, sendo que para 53,3% e 58,1% dos entrevistados, respectivamente, não houve alteração nas atuais condições das economias brasileira e estadual.

Para os próximos seis meses, 48,4% dos respondentes mostram-se confiantes em relação à economia brasileira. Já no caso da economia estadual, na mesma comparação, os que disseram estar confiantes alcançaram a marca de 41,9%.

Por fim, 32,3% e 38,7% dos industriais ouvidos pelo Radar Indústria da Fiems disseram, respectivamente, que, no mesmo período, não deve haver alterações em relação à economia brasileira e estadual.

 





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  • Nelson Dias12
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