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Em duas operações, PRF recupera caminhonetes de luxo roubadas


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25/05/2017 11h27

Em duas operações, PRF recupera caminhonetes de luxo roubadas

Helio de Freitas, de Dourados


 Duas caminhonetes de luxo, com valor médio de R$ 100 mil cada uma, foram recuperadas ontem pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) em duas rodovias de Mato Grosso do Sul. Os veículos estavam seguindo em direção ao Paraguai e a suspeita é que seriam usadas no transporte de maconha.

Na BR-163, em Rio Brilhante, os policiais rodoviários apreenderam uma Toyota Hilux com placa de Goiás e com queixa de roubo. Um Fiat Siena com placa do Distrito Federal também foi apreendido na mesma ocorrência.

Segundo a PRF, inicialmente foi abordado o Fiat Siena que tinha dois ocupantes. Condutor e passageiro apresentaram nervosismo ao serem questionados sobre o motivo e o destino da viagem.

Ao mesmo tempo, os policiais tentaram interceptar a Hilux, mas o condutor não obedeceu à ordem de parada e fugiu. Os dois ocupantes da caminhonete abandonaram o veículo alguns quilômetros adiante e fugiram para o mato. A suspeita é que os ocupantes do Siena faziam o serviço de batedores para a Hilux roubada.

Ribas do Rio Pardo – Já na BR-262, a PRF recuperou uma Amarok e prendeu três pessoas após perseguição. A caminhonete usava placa de Dourados.

Ao receber ordem de parada, o motorista fugiu em alta velocidade e foi acompanhado por pelo menos 10 km. Durante a fuga, o motorista fez manobras perigosas e colocou a segurança de terceiros em risco. Na altura do km 156 ele desistiu de fugir e parou a caminhonete no acostamento.

Três homens e uma mulher seguiam no carro. Segundo a PRF, os sinais identificadores da caminhonete foram adulterados. A Amarok é uma “dublê”, tem placa original de outro veículo semelhante de Hidrolândia (GO), mas na verdade tinha sido furtada no dia 20 deste mês em Goiânia.

O condutor e os outros dois homens foram presos por receptação, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, associação criminosa, desobediência e direção perigosa. A passageira responderá por desacato por ter chamado os PRFs e o policial civil plantonista de “corruptos”.

 




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