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Legado de Reinaldo Azambuja será governo municipalista, diz secretário


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29/11/2017 17h17

Legado de Reinaldo Azambuja será governo municipalista, diz secretário

De acordo com Marcelo Miglioli, obras levam transformação para os 79 municípios de MS

Martha Ferreira


 Ao fazer um balanço do volume de obras executadas e em andamento no Estado em três anos, o secretário estadual de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, afirmou que o grande legado que o governo de Reinaldo Azambuja (PSDB) deixará, ao final de sua gestão, será o investimento que contempla e transforma os 79 municípios de Mato Grosso do Sul.“O Reinaldo é o único governador do Estado que pode dizer com orgulho: eu estou administrando para todos os sul-mato-grossenses”, destacou Miglioli. “Isso é um fato, não é conversa, promessa, é realização”, acrescentou. “Num momento de grave crise nacional, somos um Estado com as contas equilibradas e investindo em infraestrutura, nas pessoas, porque este é um governo que tem metas e honra compromissos.”

Miglioli destacou a seriedade da gestão municipalista de Reinaldo Azambuja, que não se resume em destinar investimentos aos municípios. “As obras são pactuadas com os prefeitos e os vereadores, todos são ouvidos. Assim, o governo tem a certeza de estar atendendo aos anseios da população daquele município”, citou.

 

Polos de produção: Estado pavimenta a estrada da água fria Maracaju e Nioaque.Polos de produção: Estado pavimenta a estrada da água fria Maracaju e Nioaque.

Capacidade de investimento 

“Há uma integração do Estado com os municípios – completou ele -, e o governador não faz promessa que não pode cumprir. Obra lançada tem orçamento garantido e previsão orçamentária para sua execução.”

Para o secretário, Mato Grosso do Sul “tem sido um ponto fora da curva das estatísticas que apontam a agonia financeira da maioria dos estados” porque o governador Reinaldo Azambuja tomou medidas impopulares e necessárias para reduzir gastos, no início da gestão, como a reforma administrativa, antecipando-se a queda da receita gerada pela crise econômica.

“Além do fato de gastar apenas o que arrecada, o Estado manteve sua capacidade de investimentos importantes em todos os 79 municípios, com o governo cumprindo seu programa de quatro anos”, pontuou Miglioli, em entrevista ao “MS no Rádio”.

Parceria da bancada federal

Segundo o secretário, a eficiência da administração estadual para superar as dificuldades financeiras e atender as demandas da população, como saúdeeducação, segurança e habitação, se deve, também, “a parceria inteligente e saudável” com a bancada federal e com o governo federal, citando os recursos canalizados via Funasa e Caixa Econômica.

Com a manutenção do ritmo de desenvolvimento e com os investimentos sobretudo em infraestrutura, na sua avaliação, o governo de Reinaldo Azambuja garantiu a confiança do empresariado e atraiu grandes indústrias, que hoje geram índices positivos de empregos, sustentam o PIB e diversificam a economia regional.

 

Saúde: Estado amplia rede hospitalar no interior com hospital de Três Lagoas.Saúde: Estado amplia rede hospitalar no interior com hospital de Três Lagoas.

 

O secretário conversa com morador de Bonito.O secretário conversa com morador de Bonito.

 

 Obra com concepção técnica

Na entrevista, Marcelo Miglioli também falou das dificuldades técnicas e burocráticas enfrentadas no início da gestão, em janeiro de 2015, com o grande volume de obras inacabadas – mais de 200 – e projetos e contratos mal elaborados. Citou, como exemplo, os hospitais de Três Lagoas e Dourados, cujos projetos foram refeitos pela atual gestão.

“Hoje, todas as obras, independente do valor e importância, têm projeto executivo. O País não suporta mais gastar dinheiro em maus projetos de engenharia”, frisou. “Uma obra com concepção técnica minimiza riscos de se entregar à população um serviço mal feito, e o modelo implantado em nosso governo é um diferencial para o País.”

 




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