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Cheia do Rio Aquidauana deixa rastro de lama e prejuízos em pesqueiros


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22/02/2018 06h36

Cheia do Rio Aquidauana deixa rastro de lama e prejuízos em pesqueiros

Adriano Fernandes e Mayara Bueno


Barco "navega" em rio de lama após cheia do Rio Aquidauana. (Foto: André Bittar)

 Pesqueiros as margens do Rio Aquidauana também foram afetados pela cheia do rio e os estragos, ainda eram contabilizados, nesta quarta-feira (21).

Localizado à 100m da BR 262, poucos quilômetros antes de Aquidauana, no Pesqueiro 110 a estimativa é de que a chuva tenha deixado, além do rastro de lama um prejuízo de pelo menos 80 mil.

“O nível da água subiu muito rápido. Já passamos por muitas enchentes, mas não tão fortes quanto essa”, comentou o proprietário do pesqueiro, Carlos Sato durante a limpeza.
No local, o nível atingido pela água era visível pelas marcas deixadas nas paredes dos chalés, piscina e árvores. “Subiu pelo menos uns três metros”, estima.

No momento do temporal haviam oito funcionários no pesqueiro. “Até conseguimos evitar que alguns móveis e materiais de pesca se perdessem, mas se tivesse menos gente para salvar o que deu o prejuízo seria maior que 80 mil”, se queixa.

Quando aberto ao publico o local chega a atender entre 20 a 70 clientes, por dia. A mesma situação ocorreu pelos pesqueiros Toca da Onça e Jundiaiense. No Toca da Onça que estava em reforma toda a estrutura dos seis chalés, três residências, restaurante e banheiros foi atingida.

“Ainda não conseguimos ir até lá para contabilizar os estragos porque a água não baixou. Mas até mesas foram levadas pela água”, conta Vanderlei José Barbaresco, gerente do local. 

“Mas ainda evitamos de que se perdesse alguns barcos, motores e equipamentos. Agora vamos ter que retocar toda a pintura e recuperar o que for possível”, conclui.O local tem capacidade para atender até 64 clientes.

A água também tomou conta do pesqueiro Jundiaiense mas o Campo Grande News não conseguiu contato com a administração do local.

Confira a galeria de fotos:

Rastro de lama deixado no pesqueiro 110. (Foto: André Bittar)
 




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