De acordo com o delegado Edson Ruiz Ubeda, foram três semanas de investigação para chegar até a jovem. “Ela foi até o local, que é de propriedade do pai dela e afogou o bebê no açude. Segundo ela, ele nasceu vivo”, informou Ubeda.
A perícia levantou que quando o corpo foi localizado já estaria entre 24 e 100 horas no local, ainda com cordão umbilical. “Ela afirma que tem Aids e que o bebê nasceria contaminado, por isso decidiu por cometer o crime”, revela o delegado.
A Polícia Civil ainda não encerrou o inquérito, pois aguarda materiais da perícia para conclusão. A mulher foi indiciada pelo crime de homicídio qualificado pelo motivo torpe.