PUBLICIDADE

Léo Santana desabafa após ser impedido de treinar em academia da Capital


PUBLICIDADE

17/10/2019 13h47

Léo Santana desabafa após ser impedido de treinar em academia da Capital

Após reclamação do cantor, Procon autuou unidade por irregularidades.Nas redes sociais, o cantor afirma que estava na Capital durante o fim de semana e pesquisou academias para treinar, encontrando apenas uma aberta, a Smart Fit. Ele foi até o local com três colegas que tocam em sua banda, foi informado do preço da diária e, ao tentar efetuar pagamento, a funcionária informou que a academia não aceita dinheiro, apenas cartão. “Eu disse para ela: não diga isso, é a única academia aberta, me ajude! Eu estou com três da banda aqui que também querem treinar. Aí ela falou: 'tá bom, entre você aqui'. Eu digo 'sozinho não, os demais querem treinar e estão com dinheiro para pagar' e ela disse que não, só no cartão”, afirmou o cantor no desabafo. Ele acrescentou ainda que agradeceu o atendimento e foi embora sem treinar. “Norma da casa, beleza, mas chega a ser ridículo mesmo você com dinheiro para pagar o que você quer consumir e você não pode. Esse é o nosso país, vai entender Smart Fit”, encerrou. O vídeo foi postado no último fim de semana e equipe do Procon foi até o local. Segundo a superintendência, a academia já é alvo de diversas outras denúncias de usuários por irregularidades em torno de informações e preços. Entre os problemas, fiscais constataram que, no caso de pagamento mês a mês, o pagamento é admitido apenas por cartão de crédito ou débito. Dinheiro vivo é aceito apenas para quitar pagamento adiantado de doze meses de serviço, o que configura exigência de vantagem excessiva e fere o Código de Defesa do Consumidor. Alguns consumidores se sentiram lesados e preteridos pelo fato de não terem cartões e, ao tentarem pagar parcelas mensais em dinheiro, receberem a recusa da empresa, que também é infração à legislação. Totem eletrônico na recepção da unidade não estipula, de forma adequada, as condições de contratação dos serviços e acaba por induzir o consumidor ao constrangimento, caso o mesmo não disponha dos meios exigidos para pagamento. Também foram encontradas informações contraditórias em folder de ofertas em relação a um plano. Consta na divulgação que o valor da manutenção anual de tal plano seria cobrada a partir de três meses após a aquisição o que, na realidade ocorre em 60 dias. Na mesma propaganda consta, também, que o primeiro mês não ocasionaria custo, masem simulação realizada no site da empresa, aparece valor a ser pago. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Correio do Estado entrou em contato com a assessoria de imprensa da Smart Fit para saber o posicionamento da empresa sobre o caso. Em nota, Smart Fit "esclarece que cumpre rigorosamente a lei no exercicío de suas atividades e que quaisquer irregularidades, se existentes, serão solucionadas".

GLAUCEA VACCARI


 Nas redes sociais, o cantor afirma que estava na Capital durante o fim de semana e pesquisou academias para treinar, encontrando apenas uma aberta, a Smart Fit. Ele foi até o local com três colegas que tocam em sua banda, foi informado do preço da diária e, ao tentar efetuar pagamento, a funcionária informou que a academia não aceita dinheiro, apenas cartão.

“Eu disse para ela: não diga isso, é a única academia aberta, me ajude! Eu estou com três da banda aqui que também querem treinar. Aí ela falou: 'tá bom, entre você aqui'. Eu digo 'sozinho não, os demais querem treinar e estão com dinheiro para pagar' e ela disse que não, só no cartão”, afirmou o cantor no desabafo.

Ele acrescentou ainda que agradeceu o atendimento e foi embora sem treinar. “Norma da casa, beleza, mas chega a ser ridículo mesmo você com dinheiro para pagar o que você quer consumir e você não pode. Esse é o nosso país, vai entender Smart Fit”, encerrou.

O vídeo foi postado no último fim de semana e equipe do Procon foi até o local. Segundo a superintendência, a academia já é alvo de diversas outras denúncias de usuários por irregularidades em torno de informações e preços.

Entre os problemas, fiscais constataram que, no caso de pagamento mês a mês, o pagamento é admitido apenas por cartão de crédito ou débito. Dinheiro vivo é aceito apenas para quitar pagamento adiantado de doze meses de serviço, o que configura exigência de vantagem excessiva e fere o Código de Defesa do Consumidor.

Alguns consumidores se sentiram lesados e preteridos pelo fato de não terem cartões e, ao tentarem pagar parcelas mensais em dinheiro, receberem a recusa da empresa, que também é infração à legislação.

Totem eletrônico na recepção da unidade não estipula, de forma adequada, as condições de contratação dos serviços e acaba por induzir o consumidor ao constrangimento, caso o mesmo não disponha dos meios exigidos para pagamento.

Também foram encontradas informações contraditórias em folder de ofertas em relação a um plano. Consta na divulgação que o valor da manutenção anual de tal plano seria cobrada a partir de três meses após a aquisição o que, na realidade ocorre em 60 dias.

Na mesma propaganda consta, também, que o primeiro mês não ocasionaria custo, masem simulação realizada no site da empresa, aparece valor a ser pago.

Correio do Estado entrou em contato com a assessoria de imprensa da Smart Fit para saber o posicionamento da empresa sobre o caso. Em nota, Smart Fit "esclarece que cumpre rigorosamente a lei no exercicío de suas atividades e que quaisquer irregularidades, se existentes, serão solucionadas".

 




PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
  • academia374
  • Nelson Dias12
PUBLICIDADE