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Novos caminhos


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  • mell280

26/11/2019 07h24

Novos caminhos

Por Heitor Freire (*)


 “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.” Bertold Brecht.

 

Platão já dizia: “Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governado por aqueles que gostam”.

Com a difusão proporcionada pelos meios de comunicação, de repente todo mundo começou a dar palpites sobre os mais variados assuntos. E um dos que mais polarizam a atenção da população, naturalmente, é a política. A mobilização das massas é um indicativo claro desse despertar.

Uma coisa é ficar do lado de fora metendo o dedo e o verbo questionando tudo e dando opinião, sugerindo isso ou aquilo. Outra é buscar e mobilizar lideranças conscientes com o objetivo de participar ativamente do processo eleitoral com propostas estudadas e baseadas em experiências que já deram certo. É o momento de descruzar os braços e partir para assumir compromissos. É o que está acontecendo em Campo Grande. A discussão no campo das ideias está posta, gerando novas lideranças, que por sua atuação na vida empresarial ou pública tornaram-se opções para as mudanças de que necessitamos.

O momento que vivemos mostra que a bússola está apontada para outro norte: o fim da velha política, do toma-lá-dá-cá e também da corrupção institucionalizada há muito tempo e que, apesar de suas variações, espero, esteja chegando ao fim.

Um exemplo disso é a gestão do presidente da Santa Casa de Campo Grande, Esacheu Cipriano Nascimento, que, em quatro anos, reestruturou a gestão de pessoal, remodelou suas instalações, recuperou a infraestrutura, restaurou o centro cirúrgico – sem interromper as cirurgias –, construiu o novo centro administrativo, finalizou a unidade de traumatologia que estava paralisada há 20 anos, enfim, levantou o hospital, começando pela jardinagem e completando com a nova unidade de oncologia. E tudo isso, naturalmente, chamou a atenção da sociedade.

 

 




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