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Ex-agente exibe brinde de Odilon e Name em audiência na Justiça Federal


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  • mell280

06/12/2019 13h24

Ex-agente exibe brinde de Odilon e Name em audiência na Justiça Federal

Aline dos Santos


 A ação penal contra Ivanildo, demitido da penitenciária federal da Capital em 2011, durante rumoroso episódio de gravações ilegais dos presos, é movida pelo MPF (Ministério Público Federal). Mas, no processo de denunciação caluniosa, a vítima é o juiz Odilon.

No último dia 13 de novembro, nos primeiros minutos de sua fala, Ivanilton mostrou a fotografia - que circulou no ano passado-, quando Odilon de Oliveira foi candidato a governador, e perguntou para o juiz Dalton Igor Kita Conrado se ele sabe quem é Jamil Name. Numa cristalina estratégia de desqualificar quem lhe acusa de denunciação caluniosa, o ex-agente lembra que Name está preso, por suspeita de comandar grupo de extermínio.

 
Ex-agente, Ivanilton exibe fotografia em audiência
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Na sequência, contesta todo o processo, onde tudo seria falso, e ataca o MPF (Ministério Público Federal). O ex-agente afirma que a ação penal, datada originalmente de 2011 e desmembrada para tramitar em separado desde 2016, foi assinada por quatro procuradores.

Ele questiona qual parágrafo da peça processual foi escrita por cada membro do MPF. Segundo Ivanilton, a assinatura de quatro procuradores sinaliza para a Justiça de que eles estão convictos do crime.

Atualmente servidor público e advogado, o ex-agente disse que um inocente não se cala. Também réu no processo, Yuri Mattos Carvalho, outro ex-agente penitenciário, afirmou nesta sexta-feira (dia 6) ao Campo Grande News que o advogado Paulo Magalhães tinha aberto queixa-crime contra o juiz Odilon, que levou o MPF a entrar com a denunciação caluniosa.

 
Depoente diz que investigação é falsa
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Colegas – Em 2011, três anos depois de denúncias sobre gravações ilegais dentro do presídio federal, o Ministério da Justiça demitiu Ivanilton e mais três agentes penitenciários por infrações disciplinares. Os servidores teriam retirado material e divulgado informações sem autorização superior.

 




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