De início, o Presidente Jacob iniciou suas palavras, falando que Sidrolândia é o sexto município em renda no MS, e acha “uma vergonha” a vaga zero, principalmente para as gestantes, pois não tem um médico obstetra, anestesista e pediatra, para que seja realizado as cesáreas no município, “em seis meses tivemos apenas 124 partos normais em Sidrolândia.
Segundo Jacob, o hospital tem uma renda mensal em torno de R$ 850.000,00, mas esta gastando cerca de R$1.100.000,00
Em uma apresentação com planilha de Excel desenvolvida pelo então empresário Eduardo Terra, que faz parte da composição da diretoria da casa hospitalar, os números apresentados são preocupantes, e se caso não entrar mais verbas, ate redução de funcionários e a retirada do segundo medico plantonista foi pautado como uma solução para diminuir as despesas.
Ainda na fala do empresário Eduardo Terra, o mesmo destacou que o Hospital por muito pouco não ficou sem oxigênio para os pacientes "Somente no mês de abril foram pagos R$108.912,46 de oxigênio, foi por muito pouco que não focamos sem oxigênio" disse o empresário.
Outro fato importante que Eduardo frisou em suas palavras, foi o medo de que o hospital seja negativado por algum fornecedor, "pois sem dinheiro não podemos pagar as duplicatas de fornecedores, e sem pagar o Hospital será negativado, e negativado não teremos as certidões negativas que é obrigatória pare recebimento de verbas do governo.
Vale lembrar que o Hospital de Sidrolândia, e uma entidade filantrópica, uma organização fundada com o objetivo de ajudar pessoas e sem obter fins lucrativos. Para que isso possa se tornar real é necessário que possa contar com auxílios de governos na esfera municipal, estadual e federal ou outros órgãos que banquem as despesas para que a Instituição funcione.