- mell280
29/08/2021 07h56 - Atualizado em 29/08/2021 08h50
Histórias que reforçam a importância de investir no principal cartão postal de Campo Grande
O Parque das Nações Indígenas é o ‘queridinho’ do campo-grandense na hora de registrar os melhores momentos da vida. Histórias ‘escritas’ nas dependências do local mostram a importância de manter vivo o principal cartão postal de Campo Grande, que reflete diretamente na qualidade de vida da população.
A pandemia do coronavírus fez o casal Taynara Nunes Cavalheiro, 23 anos, e Richard Santos da Costa, 24 anos, mudar os planos sobre o casamento. Natural de São Gabriel – Rio Grande do Sul, eles se mudaram para Campo Grande em 2019, com o casamento marcado para abril de 2020, na cidade natal. Igreja, festa e convidados deram lugar a uma cerimônia dentro do Parque das Nações Indígenas, com a participação de mais duas pessoas que auxiliaram para que os convidados pudessem assistir por videoconferência.
“Escolhemos fazer a cerimônia no parque porque além de ser um lugar lindo em meio a natureza, era a nossa possibilidade em meio a pandemia, pois tivemos que cancelar a nossa festa de casamento que seria na nossa cidade natal e então escolhemos a mesma data no ano seguinte pra marcar nossa união com uma cerimônia simples e cheia de emoção onde nossos familiares acompanharam tudo por vídeochamada”, disse Taynara.
O casal trocou as alianças no dia 25 de abril de 2021, embaixo de uma das árvores do parque. Depois da cerimônia, Taynara e Richard aproveitaram os diversos cenários naturais que o Parque das Nações Indígenas proporciona para completar o álbum de casamento, incluindo lago principal, parada obrigatória para quem faz seu registro no local.
Betina Maria de Carli da Cunha nem havia nascido e já tinha o Parque das Nações como o local de suas melhores recordações. Seus pais, a empresária Katira de Carli e o advogado Ari Cunha, optaram pelo cenário do parque para revelar o sexo do bebê. No dia 19 de dezembro de 2019, pai, mãe e seus dois irmãozinhos, Isadora e Benício, souberam que Betina estava a caminho. “Eu queria um lugar que fosse ao ar livre e com o fundo bonito para fazer essa recordação”, disse a mãe.