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Abel vê Palmeiras superior no Dérbi e diz que não desiste do Brasileiro: "Não atiro a toalha"


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  • mell280

26/09/2021 07h08

Abel vê Palmeiras superior no Dérbi e diz que não desiste do Brasileiro: "Não atiro a toalha"

O Palmeiras perdeu o Dérbi para o Corinthians por 2 a 1, na noite deste sábado, na Neo Química Arena, pelo Campeonato Brasileiro.

Por Redação do ge — São Paulo


 Porém, na visão do técnico Abel Ferreira, o Verdão foi superior ao rival no confronto, mas não soube ser eficaz.

 
 
– Na minha opinião, assumimos o jogo, fomos o protagonista. Os números valem o que valem, mas o que conta é o resultado. Finalizamos 16 vezes, o adversário oito, mas futebol é eficácia, eficiência. O jogo foi decidido por um lance individual – analisou.
Abel Ferreira durante o clássico  Corinthians x Palmeiras — Foto: Marcos Ribolli
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Abel Ferreira durante o clássico Corinthians x Palmeiras — Foto: Marcos Ribolli
 
 
O treinador também lamentou a falta de agressividade do time na marcação, sobretudo no primeiro gol do Corinthians, mas elogiou o poder de criação.
 
– Primeiro tempo muito equilibrado. Sofremos um gol em um lançamento. Uma coisa que temos que ter em um Dérbi é agressividade nos duelos. Quando olhamos para o gol e a forma como abordamos o lance, é fácil identificar que as divididas são fundamentais para nós ganharmos. Não pode sofrer um gol dessa maneira – avaliou.
 
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– Mas mantivemos a serenidade, o Palmeiras impôs seu jogo, chegamos ao empate com justiça, assumimos esse risco. E aí depois o Dudu poderia fazer o gol e iríamos para o intervalo vencendo. No segundo tempo, tivemos quatro chances para marcar antes de sofrermos o belo gol do adversário, mas futebol é isso, ele penaliza quem não faz gols – disse.
 
Com a derrota, o Palmeiras se manteve com 38 pontos, na segunda colocação, oito atrás do Atlético-MG. Abel diz que não desiste do título do Brasileirão.
 
– Para mim, essa competição está aberta, é uma maratona. Quando cheguei no ano passado, o primeiro colocado tinha 15, 12 pontos de diferença, e foi perdendo. É preciso estar sempre alerta. Eu não atiro toalha ao chão, vamos acreditar – declarou.
 
 
Confira a entrevista coletiva de Abel Ferreira completa:
 
Avaliação do time no jogo
– Desde quando chegamos, fazemos isso, com bola sempre construímos com quatro. Sabíamos que o Corinthians é um time que espera mais e sai em transição. Optamos por fazer essa construção de três mais um, assim conseguimos chegar aos corredores. Conseguimos criar chances, eles defendiam em bloco baixo, era difícil encontrar espaços. Primeiro tempo muito equilibrado, sofremos um gol em um lançamento. Uma coisa que temos que ter em um Dérbi é agressividade nos duelos . Quando olhamos para o gol e a forma como abordamos o lance, é fácil identificar que as divididas são fundamentais para nós ganharmos. Não pode sofrer um gol dessa maneira. Mas mantivemos a serenidade, o Palmeiras impôs seu jogo, chegamos ao empate com justiça, assumimos esse risco. E aí depois o Dudu poderia fazer o gol e iríamos para o intervalo vencendo. No segundo tempo, tivemos quatro chances para marcar antes de sofrermos o belo gol do adversário. A mais clara foi a bola na trave do Veron, temos outra de escanteio com o Luan, outra de cruzamento que o Veron tem a chance de cabeça, mais uma de escanteio com o Deyverson, mas futebol é isso, ele penaliza quem não faz gols. Não adianta dizer que fizemos bom jogo, que chutamos 16 vezes e eles oito, no fim o adversário ganhou.
 
Transições defensivas no jogo
– Deixamos três jogadores para transição, Renan, Luan e Gómez. Mais que suficiente. Normalmente as equipes deixam dois zagueiros e mais o cinco. Deixamos três e mais um. Há uma coisa que se chama agressividade competitiva, casca, experiência, e isso só se ganha jogando. O lance do impedimento do adversário pode ser matado fazendo falta. Temos uma regra que quando perdermos a bola temos que ser agressivos, fazer falta para matar a transição. Não tem a ver com jogar com ou sem um cinco. Jogamos com Renan, Luan e Gómez. Temos que na perda de bola ser fortes, fazer o que fizemos no último jogo, matar as transições e não deixar que eles saiam. O jogo foi resolvido em uma ação individual.
 
 




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