Apesar do avanço nos trabalhos no campo, o índice ainda está abaixo da média dos últimos cinco anos, que no mesmo período costumava ficar próximo dos 80%. A principal razão para essa queda foi a escassez de chuvas entre dezembro e janeiro, fator que prejudicou o rendimento das lavouras, segundo informações do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (SIGA-MS).

 

 

 

De acordo com o levantamento, cerca de 50% das lavouras do Estado foram afetadas pelo estresse hídrico, com maior impacto sobre as áreas semeadas entre setembro e outubro. Nos últimos dias, houve registro de chuvas esparsas, mas insuficientes para reverter o quadro de déficit hídrico e recuperar as perdas da safra.

 

 

 

A expectativa agora se volta para a conclusão da colheita e para os impactos da estiagem nos rendimentos finais da produção estadual de soja.