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Palhetas automotivas ganham protagonismo na gestão de frotas pesadas


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21/10/2025 09h35

Palhetas automotivas ganham protagonismo na gestão de frotas pesadas

Jerônimo Rubim


Mais vida útil significa menos paradas, menor risco de acidentes e menor volume de resíduos para frotas de transporte e agronegócio


À primeira vista, as palhetas do para-brisa parecem um detalhe pequeno em meio à complexidade de um caminhão, uma colheitadeira ou um ônibus. Mas quando se olha para o impacto que esse componente tem em frotas de grande porte, a história muda de escala. Nesses casos, a durabilidade não é apenas questão de manutenção: é economia direta, menos riscos de acidentes e até redução na poluição.

No universo das frotas pesadas, cada centavo economizado em manutenção pode se transformar em enorme economia ao final do ano. E isso vale até para itens aparentemente banais, como as palhetas do para-brisa.

Na escala de centenas ou até milhares de veículos, caso de diversas transportadoras no país, as despesas com a reposição de peças precisam alcançar o equilíbrio entre economia, confiabilidade e segurança. Em uma frota de 1.000 veículos, por exemplo, cada caminhão com duas palhetas de R$ 50 gera um gasto anual de R$ 100 mil. Com um aumento de 20% na vida útil dessa peça, esse valor cai para R$ 90 mil. Na prática, a empresa economiza um sexto do orçamento destinado a esse item — o equivalente a eliminar 1 em cada 6 trocas programadas.

Mas não é só o dinheiro que pesa. O tempo em oficina também diminui na mesma proporção. Se cada substituição demanda algumas horas entre deslocamento, espera e instalação, reduzir 20% das paradas significa ter centenas de veículos adicionais rodando e produzindo ao longo do ano. É como ganhar quase um mês extra de disponibilidade de frota sem precisar aumentar a quantidade de caminhões ou de motoristas.



Segurança: a lente invisível do motorista

Mais do que dinheiro, está em jogo a visibilidade do condutor. Uma palheta ressecada ou falhando na limpeza pode transformar a cabine em um ambiente de risco. “Dependendo das atividades realizadas com máquinas e equipamentos pesados, a dificuldade de visibilidade pode gerar sérios riscos de acidentes, tanto para o operador quanto para trabalhadores envolvidos no processo de trabalho”, explica Guilherme Espíndola, professor do curso de Segurança do Trabalho do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

As consequências, segundo ele, vão desde danos materiais e retrabalho até lesões graves, irreversíveis e até fatais. Isso mostra que uma peça considerada simples e até comumente esquecida pode ser o divisor entre um trajeto ou trabalho seguro e um acidente. 

Menos lixo, menos impacto ambiental

Outro efeito menos comentado é o ambiental. Quanto menos palhetas precisam ser substituídas, menor é o volume de borracha e metal descartados no meio ambiente e menor também a necessidade de extrair novos recursos para produzir peças. Em operações de larga escala, essa redução pode equivaler a toneladas de resíduos evitados por ano.

Para setores que vivem uma crescente pressão por práticas sustentáveis, como o agronegócio e o transporte rodoviário, esse detalhe passa a ser estratégico. Sustentabilidade não se resume apenas a combustíveis limpos ou eletrificação, está também nas pequenas peças que prolongam sua vida útil e evitam desperdício.


“No mercado atual, onde margens são estreitas e a pressão por sustentabilidade cresce, compreender o efeito em cascata de itens simples se torna estratégico. Margens de melhora, quando multiplicadas por centenas ou milhares de veículos, podem representar economia significativa, mais segurança e competitividade real para as empresas”, explica Leonardo Salomé, CEO da Autoimpact, empresa catarinense que está entre as três maiores fornecedoras de palhetas automotivas do país, disputando mercado com grandes multinacionais. 


Testes de campo comprovaram que seus produtos podem alcançar até 20% mais vida útil em comparação às convencionais. Esse desempenho é possível graças ao uso de borrachas de alta resistência combinadas a diversos tratamentos, como o politetrafluoretileno, tecnologia que reduz o atrito com o vidro, evita ressecamento e mantém a eficiência da limpeza mesmo em ambientes extremos de poeira, lama, calor e chuva intensa. 


“Nossas palhetas seguem padrões de qualidade homologados por montadoras e contam com certificações internacionais como IATF 16949 e ISO 9001, e cada vez mais as empresas e até consumidores comuns buscam produtos que unam eficiência e acessibilidade“, explica Salomé.




Sobre a Autoimpact

Fundada há 17 anos, a Autoimpact está instalada na Grande Florianópolis e possui a maior linha de limpadores de para-brisa da América do Sul, atendendo 99% da frota nacional e importada de veículos. Hoje, está entre os três maiores fabricantes de palhetas automotivas do Brasil.

Com mais de 4 mil aplicações catalogadas, uma única palheta pode atender vários modelos de carros, mantendo a originalidade. A marca é homologada pelos franqueados JetOil da Ipiranga, Lubrax+ da Petrobras e da rede de postos Siga Bem, e está presente em diversos pontos de venda em todo o Brasil.  Os produtos são certificados com ISO/TS 16949 e ISO 9001, motivo pelo qual apresenta um alto nível de qualidade e o produto está presente em diversas concessionárias pelo país. O nível de expertise da Autoimpact também está presente na linha de carga pesada, atendendo ônibus, caminhões e, ainda, máquinas agrícolas e da construção civil. 

Saiba mais: autoimpact.com.br  koreoficial.com.br/

 

 
 

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