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Novo ministro da Agricultura toma posse nesta terça


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23/08/2011 10h00

Novo ministro da Agricultura toma posse nesta terça

G1, em Brasília


deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS) tomará posse como ministro da Agricultura às 11h desta terça-feira (23), no Palácio do Planalto. A presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro Wagner Rossi, que deixou o cargo após denúncias, devem participar da cerimônia de transmissão de cargo.

Wagner Rossi pediu demissão após denúncias de superfaturamento de obras e fraude em licitações.

Até então, dos ministros que deixaram o governo na gestão de Dilma, apenas o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci transmitiu o cargo para o sucessor. Ele participou da cerimônia de posse de Gleisi Hoffmann na Casa Civil.

Entre os demais ministros, Nelson Jobim não esteve na posse Celso Amorim como ministro da Defesa, e Alfredo Nascimento não participou da transmissão de cargo para Paulo Sérgio Passos no Ministério dos Transportes.

Quem é Mendes Ribeiro
O deputado Mendes Ribeiro (PMDB-RS), novo ministro da Agricultura, atuou como líder do governo no Congresso por pouco mais de um mês. Ao assumir a função, em 1º de julho, ele afirmou que teria como prioridade "desarmar espíritos" e "buscar o entendimento".

Durante o período em que representou o Planalto junto aos parlamentares, Ribeiro enfrentou uma crise entre a base aliada e o governo, que culminou com a obstrução de votações na Câmara dos Deputados na semana passada. Diante das insatisfações dos partidos, o deputado chegou a dizer, em entrevista, que se sentia culpado.

De 1983 a 1998, assumiu cargos no Executivo estadual como secretário Justiça, secretário de Obras Públicas, e chefe da Casa Civil. Em 2004 saiu derrotado na eleição para prefeito de Porto Alegre.

Atualmente Ribeiro cumpre o quinto mandato consecutivo na Câmara dos Deputados. Em 2008, assumiu a presidência da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. No Congresso, o deputado defendeu o fim do fator previdenciário e a garantia da aposentadoria especial de policiais, agentes penitenciários, e dirigentes de escolas.

Como líder do governo no Congresso, se posicionou contra a votação da PEC 300, que prevê piso salarial nacional para bombeiros e policiais, e da Emenda 29, que estabelece um percentual mínimo de repasses da União para os estados aplicarem na área da saúde.





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