Tanto Riedel quanto Azambuja teceram elogios a Beto, destacando sua experiência e capacidade de gestão. Um dos primeiros pontos destacados pelo ex-governador é que a campanha dos tucanos para prefeitura de Campo Grande não se baseia apenas nos aliados, já que a aliança do PSDB tem recebido diversos apoios de peso no últimos dias.

 

 

“Campo Grande vai olhar para quem tem capacidade de resolver os problemas. O Beto está preparado! Eu fui candidato em 2012, 12 anos se passaram e os problemas continuaram os mesmos. O estado bombou e Campo Grande paralisou. Os aliados são importantes, estamos articulando, mas o mais importante é ter alguém que resolva e encare os desafios”.

 

 

Já o governador, Eduardo Riedel, afirmou que Campo Grande precisa de um recomeço e que Beto estaria preparado, justamente pela trajetória que tem na política, desde a prefeitura de Terenos até o cargo como deputado federal.

 

“Não tenho dúvida que o Beto vai entregar. Eu acompanhei a trajetória dele, quando foi prefeito e quando foi secretário. O Beto tem as três características que o gestor para Campo Grande precisa ter: coragem para enfrentar os grandes desafios, capacidade de trabalho, e sabe formar equipe. Dou meu total e irrestrito apoio a sua caminhada. Vamos realizar muita coisa juntos para Campo Grande”.

 

Ao final dos discursos, como é comum em eventos de lançamento de candidatura e pré-candidatura, Beto saiu carregado nos braços de apoiadores.

 

 

 

Aliados - A aliança política em torno do nome de Beto Pereira tem se mostrado a mais robusta até o momento em Campo Grande. O partido recebeu, só nesta semana, apoios formais de PSB, MDB e Solidariedade, que têm quadros importantes para ajudar nas eleições.

 

Também nesta semana, o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, em entrevista exclusiva ao Campo Grande News, disse que o partido tem "80% de chance" de se apoiar Beto, inclusive com ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) indicando o vice na chapa.