O dólar à vista fechou cotado a R$ 5,6602.

Os dados da economia norte-americana indicam uma provável redução de 0,25% na taxa de juros, em vez dos 0,5% esperados. A produção industrial dos EUA caiu 0,3% em setembro, acima da expectativa de 0,1%, e os pedidos de seguro-desemprego diminuíram em 19 mil. A eleição presidencial americana segue no radar.

 

O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 4,6% no terceiro trimestre de 2024, superando levemente as expectativas de analistas que previam um crescimento de 4,5%. Esse desempenho reflete as medidas de estímulo do governo, implementadas desde o fim de setembro, para revitalizar a economia e garantir o cumprimento da meta de crescimento de 5% no ano. Contudo, o setor imobiliário permanece em crise, impactando negativamente o consumo. Além disso, outros dados econômicos, como a produção industrial e as vendas no varejo, também superaram expectativas — o que oferece sinais positivos. Na zona do euro, houve o esperado corte de 0,25% nos juros. As tensões no Oriente Médio cresceram com a notícia de que Israel eliminou o líder do Hamas, Yahya Sinwar.

 

No Brasil, a Instituição Fiscal Independente (IFI) projetou um aumento de 12,4% na Dívida Bruta até 2026, estimando que a dívida pública alcance 84,1% do PIB até o fim do mandato de Lula. Atualmente, está em 78,6%. Mercado aguarda novas sinalizações do governo para entender como será possível o cumprimento da meta do arcabouço fiscal.

 

No calendário econômico dos EUA, destaque para os dados de construção de novas casas e discursos de membros do Fomc e Fed. No Brasil, a agenda econômica está vazia.

 

Bons negócios e uma excelente sexta-feira!