Pesquisa realizada pela TOTVS com 350 executivos de empresas do agronegócio no Brasil com faturamento acima de R$20 milhões considerou sete segmentos do agro: produção de sementes, comercialização, multicultura, pecuária, agroindústria, bioenergia e processamento e beneficiamento.

Foram avaliados o uso e o aproveitamento de sistemas de gestão integrados e de tecnologias complementares no setor do agronegócio. O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) geral do segmento ficou em 0,58, em uma escala de 0 a 1, revelando o uso moderado de tecnologias aplicadas à gestão da operação e vendas (ERP). Apenas 19% dos entrevistados figuram no quarto quadrante, ou seja, com IPT de 0,75 a 1, que reflete uma maior maturidade no uso de tecnologias para maior eficiência na tomada de decisão.

Segundo Carlos Favoreto, presidente do RIO+AGRO, “é fundamental haver uma mudança de paradigma. O produtor rural precisa entender que a tecnologia vem para reforçar todo o setor do agro. Não como um agente substituto de mão de obra, mas sim pelo apoio às entregas e qualificações dos produtos agrícolas na sua plenitude”.

As principais inovações tecnológicas do agro serão destaque do RIO+AGRO. O Fórum Internacional do Desenvolvimento Agroambiental Sustentável acontece entre 1º e 3 de outubro de 2025 no RioCentro e vai reunir alguns dos maiores nomes e marcas do setor, do Brasil e do exterior.

A segunda edição do evento vai enfatizar o Cinturão Tropical e seus países. Com a produção agropecuária nas regiões de clima temperado no limite, é essa faixa de terra compreendida entre os trópicos de Câncer e Capricórnio tem o potencial – e terá a missão – de alimentar o mundo nas próximas décadas.