Azambuja fala com a autoridade de quem criou e desenvolveu, em duas gestões (2015-22), programas arrojados de fomento à economia, com foco na diversificação e habilitando os vários escalões produtivos por meio de investimentos em infraestrutura e logística. Assim, o Estado passou a exercer um poder diferenciado de atração empresarial, tanto na afirmação do agro como no incremento da industrialização.
OPORTUNIDADES
“Um maior crescimento do PIB significa maiores oportunidades de emprego e renda para quem mora aqui. É fruto de um governo que pensa o futuro, que definiu o seu próprio modelo de progresso e em real capacidade de investimento, conquistando a confiança da iniciativa privada”, avaliou. O mais importante para o ex-governante é que Mato Grosso do Sul opera seu desenvolvimento de maneira sustentável e priorizando a inclusão social.
No balanço nacional com as previsões de crescimento do PIB, as duas maiores pontuações são para Mato Grosso do Sul (4,2%) e Rio Grande do Sul (4,0%). Outros estados com maiores ganhos incluem Mato Grosso (3,7%), Tocantins (3,3%) e Piauí (3,1%). Entre os componentes do PIB, haverá crescimentos na Agropecuária de 5,3%, na Indústria (1,7%) e em Serviços (1,7%).
Por grandes regiões, os maiores ganhos devem ocorrer no Centro-Oeste e Sul, ambos com 3,0% de crescimento, respectivamente, além de Norte 2,5%, acima da média. “A tendência é avançar e melhorar cada vez mais, tendo em vista a direção conceitual e gerencial de um governo que cuida de sua gente, que incentiva o meio produtivo, com uma gestão de responsabilidade, municipalista e moderna”, enfatizou Azambuja.
