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Artigo: Campanha da Fraternidade - Seguir a doutrina ou uma ideologia?


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  • mell280

12/03/2025 17h03

Artigo: Campanha da Fraternidade - Seguir a doutrina ou uma ideologia?

Wagner Junior | Jornalista Mtb 2287/MS


 
A Campanha da Fraternidade 2025 da CNBB, fala de fraternidade e ecologia, mas e a salvação das almas? Cuidar da criação é importante, mas Jesus veio para salvar pessoas, não árvores. Nossa fé católica deve estar no Evangelho e catecismo, não em pautas mundanas e marxistas ligadas a ideologias fruto da Teologia da Libertação no Brasil.
 
Fique atento às ideologias que tentam desviar a Igreja da sua missão principal: levar almas para o Céu! Não troque o Santo Terço por meditações vazias. Diga não à Campanha da Fraternidade 2025! 
 
A CNBB anunciou que a Campanha da Fraternidade 2025 terá como tema "Fraternidade e Ecologia". Cuidar do meio ambiente é algo importante, mas surge uma questão essencial: onde está a salvação nisso tudo?
 
A missão da fé católica sempre foi conduzir as almas à conversão e à vida eterna. Jesus não veio ao mundo para salvar árvores ou rios, mas para redimir a humanidade. Quando a Igreja foca demais em pautas ambientais, será que não está se desviando de sua missão principal?
 
Sim, devemos cuidar da criação, pois Deus nos confiou essa responsabilidade. Mas a fé católica não pode perder seu centro, que é a busca pela santidade e pela salvação. O que é mais importante para os católicos: meditar as dores de Cristo no Terço ou trocá-lo pela meditação das dores de uma árvore? 
 
A escolha do tema deste ano não reflete em nada sobre a salvação, especialmente no período quaresmal, quando o foco deveria ser a redenção das almas e não a busca pela sustentabilidade ou pela chamada "mãe terra"—um termo inexistente na doutrina católica. Infelizmente, a cada ano, a CNBB tem distorcido o magistério da fé, desviando o olhar dos cristãos da verdadeira essência da Quaresma: a conversão dos pecadores e a preparação espiritual para a Páscoa.
 
 
*Este artigo reflete exclusivamente a opinião do jornalista responsável e não representa, necessariamente, a posição da editoria de redação, valorizando a liberdade de expressão e o debate democrático, garantindo espaço para diferentes pontos de vista dentro dos princípios do jornalismo responsável.




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