- mell280
24/05/2025 09h26
Feira AgroBrasília 2025 é marcada pela tecnologia
Serpro é um dos destaques do encontro e lança produto especialmente destinado à cadeia produtiva do agro. Representantes da empresa também apresentaram palestra e participaram do podcast oficial do evento
Com 564 expositores, expectativa de participação de 175 mil pessoas e realização de mais de R$ 5 bilhões em negócios, a Feira AgroBrasília 2025 está sendo fortemente marcada pela tecnologia. A grande novidade deste ano é o Ambiente de Inovação e Tecnologia (Aitec), uma área de 1,2 mil metros quadrados que conta com arena dedicadas a drones, palco para uma programação intensa de painéis e debates, e stands com sistemas voltados para a chamada “agricultura 4.0”. O Serpro é um dos destaques do espaço e lançou o Raiz Tech, um sistema especialmente dedicado à cadeia produtiva do agronegócio.
“O Raiz Tech vai trazer dados de diversas bases do governo para os diversos atores do ambiente de negócios do agro, como instituições financeiras, cooperativas e o mercado de insumos e equipamentos agrícolas”, explicou o palestrante Bruno Vilela, superintendente da área do Serpro que cuida de Negócios Estratégicos.
Mitigação de risco
Segundo Vilela, a API oferecida pelo Serpro traz, como primeiro serviço, a identificação e classificação de pastagens degradadas. “Podemos, por exemplo, mostrar para as instituições financiadoras qual o nível de degradação de determinadas pastagens. Assim, o mercado pode fazer uma mitigação de risco, avaliando se vale ou não a pena a oferta de crédito”, exemplificou. O representante do Serpro também divulgou vários sistemas de consulta que serão posteriormente incluídos no Raiz Tech, além de outras soluções que a empresa pública já oferece para o agro brasileiro.
O representante do Serpro também participou do podcast oficial da AgroBrasília 2025, apresentando o Serpro para o público do evento. A conversa tratou desde sistemas de ampla utilização, como a Conta Única do Tesouro Nacional, até soluções voltadas mais especificamente à realidade do homem do campo, como as que usam informações do INCRA e do Ministério da Agricultura e Pecuária. A entrevista pode ser conferida aqui.