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iPhone 17 Air chega a partir de US$ 999, mas pode repetir dilema do MacBook Air


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08/09/2025 19h57

iPhone 17 Air chega a partir de US$ 999, mas pode repetir dilema do MacBook Air

Apple revive fórmula do design ousado, mas consumidor pode sair perdendo, alertam especialistas

Por Ângela Kempfer


 O destaque do evento da Apple nesta terça-feira (9) deve ser o iPhone 17 Air, modelo redesenhado que promete ser o celular mais fino já produzido pela empresa. O preço inicial deve ficar em torno de R$ 5.495 (US$ 999) na versão de 256 GB, posicionando o aparelho entre o iPhone 17 tradicional de R$ 4.395 (US$ 799) e o topo de linha iPhone 17 Pro Max de 1 TB, que pode chegar a R$ 9.345 (US$ 1.699) nos Estados Unidos.

 
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Apesar do apelo visual, analistas alertam que a novidade pode seguir o caminho do MacBook Air de 2008: encantar pelo design, mas decepcionar em bateria e desempenho.
 
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Na época, o notebook chamava atenção por caber em um envelope de tão leve e estreito. Mas a aparência escondia limitações sérias: bateria comum, desempenho modesto e poucas conexões. Só dois anos depois o modelo ganhou força, quando foi redesenhado e se tornou mais barato, conquistando espaço definitivo no mercado.
 
Agora, a história se repete com o iPhone. O 17 Air deve estrear com tela de 6,6 polegadas e moldura ultrafina, mas perde justamente em quesitos que pesam mais na escolha de um celular: bateria menor e apenas uma câmera traseira. O posicionamento de preço também cria desconforto: mais caro que o iPhone 17 tradicional e não muito distante do iPhone 17 Pro, muito mais completo em câmeras, tela e desempenho.
 
 
Em resumo, o grande trunfo do Air será ser fino. Uma vantagem que fazia sentido quando os celulares eram tijolos pesados, mas que hoje soa menos relevante. O público já mostrou sinais disso: a Samsung lançou em maio o Galaxy S25 Edge, também ultrafino, e o resultado em vendas foi decepcionante.
 
Isso não significa que o iPhone Air será irrelevante. A Apple costuma usar produtos como esse para testar caminhos. Se o padrão se repetir, a primeira geração pode não empolgar, mas versões futuras devem herdar o design e corrigir os pontos fracos, como aconteceu com o MacBook Air em 2010. Além disso, o investimento em engenharia para deixar o aparelho mais leve pode abrir espaço para novos formatos, como o aguardado iPhone dobrável, previsto para 2026.
 
Ainda segundo quem é especialista no assunto, o iPhone 17 Air tem tudo para ser lembrado como laboratório de ideias. Impressiona no visual, mas deve frustar quem espera o melhor desempenho pelo preço pago. Para a maioria dos usuários, as escolhas mais seguras continuarão sendo os modelos padrão e Pro da linha.
 
 




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