09/09/2025 08h19
Escolha correta do método de irrigação por gotejamento impacta na produtividade da plantação
Especialista da multinacional israelense Rivulis orienta como acertar na instalação do sistema para ter melhor eficiência em todo o sistema
A adoção da irrigação cresce a cada nova safra no Brasil, impulsionada principalmente pela falta e variabilidade das chuvas nas regiões agrícolas do país. Porém, após decidir e optar pelo melhor método para irrigar, o agricultor ainda precisa tomar outras decisões importantes para ser assertivo na operação. Uma delas, diante de tantas opções no mercado, é escolher a fita ou o tubo gotejador ideal. Para muitos irrigantes isso parece difícil, e não é para menos: errar nesse momento pode significar perda de produtividade, custos extras de energia e até uma vida útil menor do sistema.
“Não existe um modelo universalmente melhor. O segredo é entender qual solução se adapta às necessidades específicas da sua fazenda”, explica Matt Clift, diretor global de gestão de produtos e marketing da Rivulis, multinacional israelense referência em irrigação por gotejamento. “Quando você acerta na decisão, garante desempenho superior e menos dor de cabeça no manejo da operação toda”, complementa.
Ele destaca que essa escolha passa por fatores como o tipo de cultivo, o relevo da propriedade, o tempo de uso do sistema e até o tipo de solo. Por exemplo, para cultivos de ciclo curto, como hortaliças, os tubos de parede mais fina são os mais indicados, já que podem ser removidos ao final da safra. “Já para culturas permanentes, como vinhedos e pomares, os tubos de parede média e grossa são recomendados, pois suportam pressões mais altas e têm maior durabilidade”, conta o especialista.
Outro ponto importante é entender se o sistema precisa ser autocompensado, recurso que garante vazão uniforme mesmo em áreas declivosas ou com longas linhas laterais. Nessas condições, os tubos gotejadores Rivulis D5000 PC, Amnon AS e TopDrip AS são bastante utilizados, especialmente em cafezais, vinhedos e pomares. Para áreas planas e cultivos de ciclo curto, opções mais simples, como o Rivulis D1000 e o Turbo Excel, podem ser mais econômicas e eficientes.
Há ainda recursos adicionais, como emissores com tecnologia anti-sifão, que impedem o retorno de partículas do solo, e opções antidrenantes, que mantêm a água nos tubos gotejadores após o desligamento do sistema. Conforme aponta Clift, esses modelos são ideais para sistemas que operam por pulsos. “Cada detalhe faz diferença. É essencial analisar o espaçamento, a vazão e a necessidade de água da cultura em conjunto com o tipo de solo para ter um manejo eficiente e sustentável”, cita.
Para facilitar essa escolha, a Rivulis disponibiliza Guias de Gotejamento e um Centro de Conhecimento com informações detalhadas, que podem ser acessadas gratuitamente pelo link: [www.rivulis.com/knowledge-hub?utm_source=chatgpt.com]www.rivulis.com/knowledge-hub
Sobre a Rivulis
A Rivulis é líder global em microirrigação, focada em promover uma cadeia de abastecimento agroalimentar sustentável. A empresa oferece soluções de irrigação e, com 80 anos de inovação confiável no campo, possui 22 grandes unidades de fabricação em 15 países, 3.000 funcionários localizados em 35 países, três Centros de P&D (Israel, Califórnia e Grécia) e vários Centros de Design de Projetos de Irrigação ao redor do mundo. Para saber como a Rivulis pode ajudá-lo a crescer além das suas maiores expectativas, temporada após temporada, visite www.rivulis.com.
![]() Divulgação Rivulis |
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