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Receita com exportação de industrializados de MS alcançou US$ 5,79 bilhões entre janeiro e setembro


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15/10/2025 09h43

Receita com exportação de industrializados de MS alcançou US$ 5,79 bilhões entre janeiro e setembro

Flavia Melo


Resultado é 19% maior do que o mesmo período de 2024

A receita com exportações de produtos industriais alcançou US$ 673,1 milhões em setembro, conforme levantamento do Observatório da Indústria da Fiems. No acumulado do ano, o total exportado chegou a US$ 5,79 bilhões, um aumento de 19% frente ao mesmo período do ano anterior, quando as vendas ao exterior somaram US$ 4,88 bilhões, o que representa o maior valor já registrado para o período.

“Em termos de participação, em setembro a indústria respondeu por 81% de toda a receita de exportação de Mato Grosso do Sul. No acumulado do ano, essa participação foi de 71%”, detalhou o economista-chefe da Fiems, Ezequiel Resende.

Grupos industriais que apresentaram maior participação nas receitas de exportação

Os segmentos com maior participação nas receitas de exportação até o momento foram Celulose e papel, Complexo frigorífico e Óleos vegetais e demais produtos de sua extração, que juntos responderam por 81% das exportações do Estado de janeiro a setembro de 2025.

No grupo Celulose e papel, a receita acumulada foi de US$ 2,3 bilhões. O principal produto foi a pasta química de madeira. Entre os principais compradores estão China, Itália, Holanda, Estados Unidos e Turquia.

O Complexo frigorífico somou US$ 1,7 bilhão entre janeiro e setembro. Os principais produtos foram carnes desossadas congeladas e refrigeradas de bovino e peito de frango desossado e congelado. China, Estados Unidos, Chile, México e Japão lideram entre os importadores.

Já o grupo de Óleos vegetais e demais produtos de sua extração registrou receita de US$ 439,5 milhões. Os produtos mais exportados foram bagaços e resíduos da extração do óleo de soja, farinhas e pellets de soja e óleo de soja bruto. Holanda, Indonésia, Índia, Espanha e Polônia foram os principais destinos.

SONORA COM ECONOMISTA-CHEFE DA FIEMS, EZEQUIEL RESENDE: https://we.tl/t-bwp2pgIqDb





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