PUBLICIDADE

COP 30: Tecnologia assume protagonismo climático e impulsiona agenda verde corporativa no Brasil


PUBLICIDADE

15/10/2025 13h34

COP 30: Tecnologia assume protagonismo climático e impulsiona agenda verde corporativa no Brasil

Ive Caroline


Ferramentas como IA, nuvem e automação ganham força na transição sustentável; veja como empresas podem contribuir para a descarbonização

O setor de TIC, responsável por cerca de 1,7% das emissões globais de carbono em 2022, passou de vilão ambiental a protagonista na descarbonização global. Tecnologias como IA, computação em nuvem e automação não apenas reduzem suas próprias emissões, mas também ajudam setores-chave a diminuir significativamente seu impacto ambiental. Na verdade, o setor TIC pode impulsionar uma redução de 20% das emissões globais de CO2 enquanto gera 11 trilhões de dólares em benefícios econômicos por ano até 2030.

"A COP30 acontece num momento oportuno para jogar luz sobre as tecnologias como digitalização de processos, computação em nuvem, automação e IA, que estão na linha de frente das soluções que aumentam a eficiência energética e otimizam recursos. Mesmo considerando a energia consumida pelos produtos de TIC, eles podem gerar reduções líquidas de emissões, como softwares que otimizam a gestão de frotas, diminuindo o consumo de combustível de veículos", conta Tonimar Dal Aba, gerente Técnico da ManageEngine no Brasil.

Em diversos setores, as soluções de TIC reduzam pelo menos 2 gigatoneladas de CO₂ por ano até 2030, ajudando os clientes a atingir suas próprias metas de redução de carbono e gerando benefícios adicionais como menores custos e impostos sobre carbono. Para Tonimar, quando alinhada a objetivos ambientais estratégicos, a tecnologia não só aumenta a eficiência operacional, mas se torna uma ferramenta central para a transformação sustentável das organizações.

Por exemplo, a ManageEngine vem adotando globalmente práticas internas globais que refletem esse compromisso com a sustentabilidade, como a modernização de data centers com foco em eficiência energética, programas de redução de resíduos e o incentivo ao uso de boas práticas ambientais entre seus clientes. “Com as ferramentas e recursos que temos hoje, é plenamente possível gerar impacto em escala. A responsabilidade agora é estratégica, antecipar os próximos passos e ficar à frente das tecnologias que estão surgindo”, afirma Dal Aba.

Segundo levantamento da IDC, o investimento global em soluções de sustentabilidade deve atingir US$ 65 bilhões até 2027, aumento de 72% em relação aos USD 37.7 bilhões registrados em 2023, com uma taxa de crescimento anual de 14,9%. A IDC também prevê que, até 2027, 60% dos gastos com serviços profissionais de sustentabilidade serão direcionados à definição de estratégia de sustentabilidade e à gestão de recursos humanos.

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), o avanço das tecnologias limpas e digitais serão cruciais para os países atingirem as metas estabelecidas no Acordo de Paris até 2030. Com a COP30 no horizonte, o Brasil tem oportunidade de se estabelecer como líder em inovação verde. A combinação de uma matriz energética predominantemente renovável com um ecossistema tecnológico em crescimento posiciona o País como um polo promissor para a descarbonização corporativa e a modernização de processos de maneira ambientalmente responsável.

Como incluir ações concretas no dia a dia

No Brasil, startups e grandes empresas já estão colhendo resultados da implementações de ações que impulsionam ganhos ambientais. Um exemplo é a adoção de sistemas inteligentes por redes varejistas para otimizar rotas logísticas e reduzir emissões. Outra iniciativa vem do setor financeiro, que tem utilizado análise de dados para medir e compensar a pegada de carbono das operações digitais.

Além desses exemplos, para contribuir com a eficiência energética, empresas podem adotar práticas como a virtualização de servidores para reduzir o consumo em data centers, migrar cargas de trabalho para nuvens sustentáveis com compromisso de energia limpa, implementar sensores IoT para controle inteligente de iluminação e climatização, assim como usar IA para prever picos de demanda e otimizar o uso de energia em tempo real.

"A tecnologia deixou de ser apenas um suporte operacional. Ela passou a ser uma ferramenta essencial para acelerar a transição climática no Brasil e no mundo", afirma Dal Aba. "O desafio agora é escalar iniciativas de forma integrada e alinhada às metas de descarbonização previstas para os próximos anos. Todos nós que utilizamos tecnologia no nosso dia a dia de uma forma intensa temos que ficar de olho em discussões como esta e procurar contribuir da melhor maneira. A vinda da COP para o Brasil é uma grande oportunidade para que empresas nacionais avaliem e procurem fazer parte desse sistema para frear o consumo inconsciente e possam propor e desenvolver soluções que contribuam para o futuro do planeta. A tecnologia não vai parar de expandir, cabe a nós a utilizarmos da melhor maneira", finaliza.

Sobre a ManageEngine
A ManageEngine é uma divisão da Zoho Corporation que oferece soluções abrangentes de gestão de segurança e operações de TI para organizações globais e fornecedores de serviços geridos. Empresas estabelecidas e emergentes - incluindo 9 em cada 10 organizações da Fortune 100 - confiam nas ferramentas de gestão de TI em tempo real da ManageEngine para garantir o desempenho ideal da sua infraestrutura, incluindo redes, servidores, aplicações, endpoints e muito mais.

A ManageEngine possui 18 data centers, 20 escritórios e mais de 200 parceiros de canal em todo o mundo para ajudar as organizações a alinhar seus negócios com a TI. Para obter mais informações, visite o site da empresa, siga o blogLinkedIn e Instagramkoreoficial.com.br/

 

Data centers verdes impulsionam a descarbonização global do setor de tecnologia
Data centers verdes impulsionam a descarbonização global do setor de tecnologia
Foto: Divulgação/Freepik

 

       




PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
  • academia374
  • Nelson Dias12
PUBLICIDADE