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Liderança situacional: o que é, e como aplicar para gerir diferentes perfis na equipe


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28/10/2025 11h50

Liderança situacional: o que é, e como aplicar para gerir diferentes perfis na equipe

Maria Luiza Oliveira


O modelo de liderança situacional, desenvolvido pelos pesquisadores Paul Hersey e Kenneth Blanchard, parte da ideia de que não existe um “manual único de liderança”. Cada situação exige uma abordagem diferente. O papel do líder é observar, compreender e adaptar seu comportamento conforme o nível de maturidade, autonomia e competência das pessoas que compõem a equipe. Assim, o modelo conhecido como modelo de Hersey e Blanchard, propõe que a eficácia da liderança está diretamente ligada à capacidade de ajustar o estilo às necessidades específicas de cada momento e de cada profissional.

O grande diferencial da liderança situacional é que ela não se baseia em fórmulas prontas. Para essa abordagem funcionar no dia a dia, é essencial desenvolver atributos que tornem o conceito aplicável na prática.

Mais do que habilidades técnicas, os líderes de hoje precisam desenvolver competências ligadas à sensibilidade, à inteligência emocional e à capacidade de adaptação. Nesse sentido, a VR, ecossistema de soluções para trabalhadores e empregadores, separou algumas características da liderança situacional.

  1. Flexibilidade: adaptar o estilo conforme o contexto e as demandas da situação
  2. Capacidade de diagnóstico: identificar rapidamente o nível de desenvolvimento de cada pessoa da equipe
  3. Foco em resultados e pessoas: buscar alcançar metas sem abrir mão do bem-estar e do engajamento do time
  4. Comunicação clara e eficiente: transmitir orientações, motivar e oferecer feedback de maneira adequada ao perfil profissional

Essas características tornam a liderança situacional mais preparada para lidar com diferentes desafios e contribuem para reduzir conflitos e manter a motivação da equipe.

Liderança situacional: treinamento e desenvolvimento

Investir no treinamento de liderança situacional ajuda gestores a desenvolver habilidades essenciais, como identificar o nível de maturidade das pessoas colaboradoras e escolher o estilo mais adequado para cada situação. Entre as estratégias que podem ser adotadas estão os programas internos de capacitação, que simulam desafios reais do dia a dia, permitindo que as pessoas em cargo de liderança pratiquem os quatro estilos (diretivo, persuasivo, participativo e delegativo) e aprendam a adaptar suas ações conforme o contexto.

Outra possibilidade são os workshops e mentorias, que oferecem feedback imediato e fortalecem a capacidade de diagnóstico e a flexibilidade necessárias para uma gestão situacional eficaz. Assim, o aprendizado deixa de ser apenas teórico e se transforma em prática, preparando líderes para lidar com diferentes cenários e desafios das equipes.

Sobre a VR

A VR é um ecossistema que atua colaborativamente para melhorar a jornada do trabalhador, da hora que ele acorda até a hora que vai dormir. Para gerar um impacto social positivo, a VR possui seis vertentes especializadas em mobilidade, gestão de RH, marketplaces e ofertas, estabelecimentos comerciais, serviços financeiros e benefícios em alimentação, que valorizam, simplificam e facilitam a relação entre empregadores e trabalhadores.  

 


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