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Lula tem pressa em aprovar projetos econômicos antes do ano eleitoral


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  • mell280

10/08/2025 15h56

Lula tem pressa em aprovar projetos econômicos antes do ano eleitoral

Como este ano antecede as eleições gerais de 2026, o governo Lula tem o desafio de melhorar a popularidade e aprovar pautas prioritárias

Mariana Andrade


 Às vésperas das eleições de 2026, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) corre para aprovar ainda em 2025 os temas prioritários da agenda econômica, diante da dificuldade de avançar projetos no Congresso Nacional em anos eleitorais. 

Para impulsionar a pauta da reforma do crédito no Legislativo, a gestão petista conta com o apoio de integrantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o chamado “Conselhão”. O grupo é formado por representantes da sociedade civil e assessora a presidência da República.

 

Na 5ª sessão plenária do conselho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, convocou os membros a intenssificar a articulação política com deputados e senadores para emplacar a votação dos projetos na Câmara e no Senado.

“Um “alô” para o seu deputado, para o seu senador, para que esses projetos ganhem prioridade na pauta legislativa do segundo semestre vai nos permitir entregar ainda neste ano uma agenda completa do crédito”, pontuou Haddad.

 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 

Segundo o ministro, há propostas em tramitação no Congresso que vai reduzir o spread bancário ao ampliar a concorrência entre instituições financeiras. “Penso que é um caminho importante”, avaliou ele.


Governo enfrenta crise na popularidade

  • Levantamentos divulgados em julho e agosto mostraram dificuldades do governo Lula frente à opinião pública, apesar de recuperação frente a meses anteriores.
  • Datafolha indicou que a avaliação negativa do petista era de 40% contra 29% de positiva.
  • Na Quaest, a reprovação recuou para 53%, enquanto a aprovação subiu para 43%.
  • A pesquisa AtlasIntel/Bloomberg indicou um equilíbrio da popularidade da gestão petista, com 50,2% de aprovação ante 49,7% daqueles que desaprovam o governo.
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