29/10/2025 16h47
Zé Teixeira condena manipulação de indígenas para invadir terras particulares
O deputado estadual Zé Teixeira, vice-presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas Rural, Agrária e Pesqueira da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, condenou com veemência a manipulação de parte dos Guarani-Kaiowá para que eles invadam terras e promovam ações terroristas como a que ocorreu no último sábado (25), na Fazenda Ipuitã, em Caarapó.
“Organismos oportunistas, que ganham dinheiro com a questão indigenista, estão incentivando esses atos criminosos, mas o Estado tem a sorte de estar sendo governado por uma pessoa firme, como é o Eduardo Riedel, e todos aqueles que cometerem essa barbárie vão responder judicialmente”, enfatizou o deputado.
Um dos focos das críticas de Zé Teixeira é o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), uma Organização Não-Governamental ligada à Igreja Católica que se aproveita da questão indígena para receber recursos e justificar sua existência. “Temos informações e provas concretas de que o Cimi alugou os ônibus que transportaram os indígenas até a sede da Fazenda Ipuitã e que seus dirigentes incentivam ações violentas como forma de chamar a atenção de organismos internacionais para essa fraude que é a demarcação de terras em Mato Grosso do Sul”, desabafou Zé Teixeira.
O deputado enfatiza que todo esse movimento marginal e terrorista teve início em 2009, quando, de forma irresponsável e totalmente contrária à lei, o Ministério da Justiça demarcou os 11,4 mil hectares da Fazenda Ipuitã, reconhecendo a posse indígena. “Ocorre que em 2014, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) apontou detalhadamente as irregularidades contidas no ato do Ministério da Justiça e anulou a demarcação, aplicando, inclusive, a tese do marco temporal, ou seja, a Suprema Corte reparou um erro histórico e os invasores deveriam ter sido retirados da área já naquela data”, completa Zé Teixeira.
De acordo com o deputado, desde então, ONGs e organismos marginais têm manipulado os indígenas sob o argumento da existência de uma suposta "Terra Indígena Guyraroká", que nunca existiu. “Esses oportunistas prepararam os indígenas para que eles resistissem à decisão do Supremo Tribunal Federal, tanto que eles permanecem até hoje na área invadida e, no último sábado, se armaram para tomar a sede da fazenda, expulsar os funcionários e incendiar tudo, causando prejuízo milionário aos legítimos proprietários da terra”, relata o deputado.
Zé Teixeira se solidariza com os produtores rurais que estão sofrendo com a manipulação dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul, sobretudo em Dourados e Caarapó, onde uma família se infiltrou nas comunidades indígenas para incentivar o crime e o terrorismo. “As mesmas autoridades federais que posam de defensores dos indígenas deveriam atentar para o que está acontecendo em Mato Grosso do Sul, determinando a instauração de investigação pela Polícia Federal para identificar essa gente, denunciar, julgar e condenar”, argumenta o deputado.
Por fim, Zé Teixeira pede para que o governador Eduardo Riedel mantenha a firmeza no combate às ações criminosas, determinando a rápida atuação das forças de segurança do Estado para desocupar as áreas invadidas e garantir a integridade física dos trabalhadores. “Nada disso estaria acontecendo se não existisse um grupo marginal, bandido, ganhando dinheiro em nome da causa indígena, mas seguimos acreditando no Poder Judiciário para colocar um basta nessa situação”, finalizou o deputado.
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Zé Teixeira condena manipulação de indígenas para invadir terras particulares
O deputado estadual Zé Teixeira, vice-presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas Rural, Agrária e Pesqueira da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, condenou com veemência a manipulação de parte dos Guarani-Kaiowá para que eles invadam terras e promovam ações terroristas como a que ocorreu no último sábado (25), na Fazenda Ipuitã, em Caarapó.
“Organismos oportunistas, que ganham dinheiro com a questão indigenista, estão incentivando esses atos criminosos, mas o Estado tem a sorte de estar sendo governado por uma pessoa firme, como é o Eduardo Riedel, e todos aqueles que cometerem essa barbárie vão responder judicialmente”, enfatizou o deputado.
Um dos focos das críticas de Zé Teixeira é o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), uma Organização Não-Governamental ligada à Igreja Católica que se aproveita da questão indígena para receber recursos e justificar sua existência. “Temos informações e provas concretas de que o Cimi alugou os ônibus que transportaram os indígenas até a sede da Fazenda Ipuitã e que seus dirigentes incentivam ações violentas como forma de chamar a atenção de organismos internacionais para essa fraude que é a demarcação de terras em Mato Grosso do Sul”, desabafou Zé Teixeira.
O deputado enfatiza que todo esse movimento marginal e terrorista teve início em 2009, quando, de forma irresponsável e totalmente contrária à lei, o Ministério da Justiça demarcou os 11,4 mil hectares da Fazenda Ipuitã, reconhecendo a posse indígena. “Ocorre que em 2014, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) apontou detalhadamente as irregularidades contidas no ato do Ministério da Justiça e anulou a demarcação, aplicando, inclusive, a tese do marco temporal, ou seja, a Suprema Corte reparou um erro histórico e os invasores deveriam ter sido retirados da área já naquela data”, completa Zé Teixeira.
De acordo com o deputado, desde então, ONGs e organismos marginais têm manipulado os indígenas sob o argumento da existência de uma suposta "Terra Indígena Guyraroká", que nunca existiu. “Esses oportunistas prepararam os indígenas para que eles resistissem à decisão do Supremo Tribunal Federal, tanto que eles permanecem até hoje na área invadida e, no último sábado, se armaram para tomar a sede da fazenda, expulsar os funcionários e incendiar tudo, causando prejuízo milionário aos legítimos proprietários da terra”, relata o deputado.
Zé Teixeira se solidariza com os produtores rurais que estão sofrendo com a manipulação dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul, sobretudo em Dourados e Caarapó, onde uma família se infiltrou nas comunidades indígenas para incentivar o crime e o terrorismo. “As mesmas autoridades federais que posam de defensores dos indígenas deveriam atentar para o que está acontecendo em Mato Grosso do Sul, determinando a instauração de investigação pela Polícia Federal para identificar essa gente, denunciar, julgar e condenar”, argumenta o deputado.
Por fim, Zé Teixeira pede para que o governador Eduardo Riedel mantenha a firmeza no combate às ações criminosas, determinando a rápida atuação das forças de segurança do Estado para desocupar as áreas invadidas e garantir a integridade física dos trabalhadores. “Nada disso estaria acontecendo se não existisse um grupo marginal, bandido, ganhando dinheiro em nome da causa indígena, mas seguimos acreditando no Poder Judiciário para colocar um basta nessa situação”, finalizou o deputado.



