“Desejo vida longa, antes de mais nada, que de dois em dois anos a Bienal se torne uma referência, não só para o Mato Grosso do Sul, mas para todo o Brasil”, disse Bial.

 

 

 

Para ele, a Bienal Pantanal tem um peso estratégico no mapa cultural do país pela localização geográfica. Além disso, pontuou os impactos práticos que o evento pode gerar.

 

“Desejo que ótimos negócios sejam realizados. Desejo que a Bienal gere não só conhecimento e beleza, mas prosperidade, porque uma coisa leva outra e leva outra. Que a gente entenda que um livro e a literatura são obras artísticas, mas também são produtos culturais necessários para a gente construir aí o nosso projeto de nação”, destacou.

 

 

Bial ao lado do diretor da Fundação de Cultura de MS e de organizadores da Bienal. (Foto: Fundação de Cultura de MS)

Ao final da conversa, o jornalista celebrou a obra do maior nome da literatura sul-mato-grossense: “E viva Manuel de Barros”, finalizou.

 

A Bienal Pantanal - Criada para colocar Mato Grosso do Sul no circuito nacional da literatura, a Bienal Pantanal estreou neste sábado (4), reunindo quase 6 mil pessoas já no primeiro dia de evento, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo.

 

Ao longo de nove dias, serão expostas obras de mais de 50 autores, incluindo convidados de países vizinhos como Paraguai, Argentina e Colômbia, além de nomes de diferentes estados brasileiros. koreoficial.com.br/